

Pizza de brigadeiro com as bordas queimadas
Pizza de brigadeiro com côco
Pena que estou de dieta e não pude experimentar de novo... Ai, que dureza...
Minhas coxinhas :)
Banheiro rosa modernizado (Save the Pink Bathrooms)
Uma das seguidoras do movimento Save the Pink Bathrooms
Gisele, eu, Alexis, Merlissa e Lili
A pior de todas pra mim é uma tal de Nitro. A única coisa que te prende na cadeira é um trequinho na sua perna. Não tem nada no seu ombro pra segurar e o raio da montanha-russa, além de alta pra dedéu, vira de cabeça pra baixo duas vezes. Simplesmente horrível. O melhor são as fotos no fim. Todo mundo rindo com a mão pra cima e eu com a maior cara de pânico, com o maior bocão aberto e com a mão grudada no trequinho que segura a perna da gente...
O trequinho que segura a gente na Nitro
A segunda pior de todas é uma tal de Kingda Ka. Segundo o Six Flags é a montanha-russa mais rápida e alta do mundo. Duvido, mas... que é alta e super rápida, isso é. Acho que o percurso todo demora uns 15 segundos. Juro. Mas o treco é tão alto, mas tão ato... Dá frio na barriga só de lembrar. Não é a toa que a montanha-russa vive em manutenção. Eu jurei pra mim que nunca mais vou nessa... Se vou cumprir a promessa são outros quinhentos...
Kingda Ka
Na volta com o cachorro de pelúcia maior que a gente no carro...
Eu reclamo, faço cara feia, entro em pânico antes de cada montanha-russa, mas confesso que, no fim das contas, sempre me divirto. Foi um dia bem gostoso no parque com as meninas. Ah, minha garganta ficou dolorida uns 3 dias devido aos berros "eu vou morrer" nas benditas montanhas-russas. Mas isso é apenas um detalhe básico.
Eu em Long Branch: Só porque falei que não gosto de praia...
Minha churrasqueira elétrica e a janela da sala que tive de pular
A tristeza disso tudo é que essa não é a primeira vez que faço isso. Quando eu morava no Brasil, larguei minha chave em casa e fui trabalhar. Cheguei em casa do trabalho as 10 da noite, meus pais viajando e a empregada, claro, já tinha ido embora. E eu sem o raio da chave para entrar em casa. Depois de muito custo, arrumei um chaveiro amigo de um amigo que me resgatou e consegui entrar em casa no meio da madrugada.
Janela da cozinha que tive de passar (a menor da direita para esquerda)
Semana passada, a notícia de todos os jornais foi a prisão de Faisal Shahzad que estaria planejando um atentado a bomba na Times Square. Tenho certeza que o assunto foi destaque no Brasil também. O sucesso da operação está sendo comemorado até hoje e mereceu, inclusive, a visita do presidente Obama em NY hoje.
O caso me fez lembrar de quando eu e John fomos parar na lista de suspeitos do FBI... Isso foi em 2004, apenas três anos após o "nine eleven" (11 de setembro). Foi assim: meu irmão veio passar uns dias aqui em casa. No caminho para o aeroporto JFK passamos por uma ponte bonita e grandiosa chamada Verrazano Bridge. Do carro, meu irmão resolveu tirar fotos da ponte...
Até aí tudo bem. Mais ou menos três meses depois - olhem bem TRÊS meses - recebemos uma ligação do FBI perguntando, literalmente, se éramos terroristas... Até parece mentira, mas juro que não é. Alguém viu o meu irmão tirar foto da ponte de dentro do carro, anotou a placa, e denunciou.
Seria cômico se não fosse triste. Primeiro que, se fossemos mesmo terroristas, em três meses a ponte já teria sido explodida. Segundo que com tooooodo o dinheiro gasto na segurança do país contra o terrorismo o FBI faz a triagem das denúncias via telefone. O que eles esperam? Que alguém atenda o telefone e responda: Sim, sim, sou terrorista e estou planejando um ataque no dia tal, local x?
Terceiro que tem americano que desorienta demais, como a pessoa de 2004 que pensou que a gente estava planejando explodir a ponte, e que a prisão desse Faisal Shahzad deve colocar um monte de gente em estado de pânico. O que esses desorientados irão fazer? Denunciar todo turista que estiver tirando foto de prédio e ponte em NY?
Ai, ai... Pelo visto o FBI vai ficar com as linhas telefônicas ocupadas por um bom tempo... Só espero não estar na lista de suspeitos dessa vez. :)
Falando em terrorismo, na página do FBI de NY tem uma lista dos terroristas mais procurados. Se você for curioso, entre no site http://newyork.fbi.gov/ e clique em Most Wanted Terrorists.
Até o próximo post
Foto 1: Robô que foi usado na operação anti-bomba da Times Square (copiada do The Daily News)
Foto 2: Verrazano Bridge (copiada da página Destination 360)
Foto 3: Eu, praticamente pedindo para ser denunciada, em NY.
NY está sempre em construção e reforma. O trânsito lá é quase tão ruim quanto o de São Paulo. Mas como o Cirque não é dentro de Manhattan, normalmente o acesso é mais fácil. Como nós já sabemos da possibilidade de congestionamento, saímos de casa com 2 horas de antecedência.
Em dias sem congestionamento nós fazemos o trajeto daqui de casa até a Randall's Island, onde o Cirque monta a tenda, em 40 minutos. Ontem, devido às construções, demoramos mais de duas horas, sendo uma hora para percorrer 4km até chegar à George Washington Bridge, chegamos no Cirque com 40 minutos de atraso e perdemos a primeira metade do espetáculo. O Cirque é sempre pontualíssimo. Se o show está marcado para as 8 horas, começa as 8 em ponto.
Quem me conhece sabe que eu sou fã do Cirque. Mas este espetáculo é um pouco mais especial. Ovo foi escrito, dirigido e coreografado pela coreógrafa brasileira Deborah Colker.
Por ter uma brasileira como diretora, claro que a trilha sonora de Ovo também seria toda inspirada nos sons da minha querida terrinha. Samba, forró, carnaval... No trailler de divulgação dá pra ter o gostinho. Como não sei postar vídeos ainda, vou encaminha-los ao site oficial do Cirque: http://www.cirquedusoleil.com/en/shows/ovo/default.aspx
É só clicar em "View Trailler" na coluna a direita.
Estou doida pra ver o resto. Conto como foi no próximo post.
Fotos tiradas do site do Cirque du Soleil
Foto tirada por mim no outono de 2008
Este é o país que escolhi viver e que me acolheu de braços abertos. My home, the United States.